Confira as descobertas científicas mais impressionantes sobre pets em 2023

Confira as descobertas científicas mais impressionantes sobre pets em 2023
Confira as descobertas científicas mais impressionantes sobre pets em 2023 (Foto: Freepik)

Em 2023, pesquisadores fizeram descobertas científicas incríveis sobre os animais. Continue lendo para conferir algumas das descobertas fascinantes sobre o mundo animal e como interagimos com ele!

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1. Ratos podem ter imaginação

Em um estudo publicado em novembro, pesquisadores do Campus de Pesquisa Janelia do Howard Hughes Medical Institute descobriram que os ratos podem navegar por um espaço que exploraram anteriormente usando apenas seus pensamentos.

Isso significa que eles poderiam ter o que geralmente consideramos imaginação. Um autor do estudo teria dito que a pesquisa é a primeira desse tipo a mostrar que animais não humanos podem ativar a representação cerebral de lugares que estão distantes deles.

2. Os rostos dos gatos são mais expressivos do que você pensa

Quem é dono de um gato sabe que os felinos são criaturas muito expressivas. No entanto, não se sabia o quanto até que um novo estudo revelou que os gatos fazem 276 expressões faciais distintas usando 26 movimentos faciais únicos, como abrir os lábios, lamber o nariz ou apertar os olhos.

“Foi realmente interessante pensar em como a domesticação moldou esse repertório de expressões faciais e depois pensar em comparações que poderíamos fazer com outras espécies”, disse Brittany Florkiewicz, coautora do estudo, ao Quirks & Quarks apresentado por Bob McDonald.

3. Um novo medicamento pode prolongar a vida do seu cão

Um medicamento para prolongar a vida de cães poderá estar no mercado nos próximos anos, de acordo com a Loyal, uma empresa de biotecnologia de São Francisco que desenvolve tratamentos de longevidade para caninos.

Projetado para reduzir os níveis de um hormônio promotor de crescimento que pode reduzir anos de vida de cães de raças grandes e gigantes, o medicamento seria administrado por um veterinário a cada três a seis meses e deverá estar disponível em 2026, dependendo da aprovação do FDA.

4. Rãs fêmeas podem fingir a morte para evitar avanços indesejados de machos

De acordo com um estudo publicado na revista Royal Society Open Science em outubro, as fêmeas das rãs comuns europeias fingem estar mortas para evitar a atenção indesejada dos machos durante a temporada de acasalamento.

Em conversa com a ABC News, a pesquisadora Carolin Dittrich explicou que as rãs comuns europeias se envolvem em uma temporada de reprodução breve, mas “explosiva”, na qual os machos competem freneticamente para ter acesso às fêmeas.

No processo, os homens também se envolvem em “assédio”, “coerção sexual” e “intimidação” das mulheres, afirma o estudo. Fingir estar morta é algo que as rãs fêmeas aparentemente evoluíram para fazer para sobreviver à época de acasalamento.

5. Crianças que vivem com cães ou gatos de estimação podem ter menos alergias alimentares

Crianças que vivem com cães ou gatos durante o desenvolvimento fetal e na primeira infância podem ter menos probabilidade do que outras crianças de desenvolver alergias alimentares, segundo um estudo japonês.

A pesquisa, que incluiu mais de 65.000 bebês, mostrou que crianças com cães dentro de casa eram menos propensas a ter alergias a ovo, leite e nozes. Já aqueles com gatos de estimação eram menos propensos a ter alergias a ovos, trigo e soja.

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